Trabalhadores do canteiro de obras da hidrelétrica de Belo Monte, em Vitória do Xingu (oeste do Pará, a 945 km de Belém), iniciaram uma paralisação por tempo indeterminado nesta sexta-feira (25) por melhores condições de trabalho.
É a segunda manifestação de insatisfação dos trabalhadores de Belo Monte em menos de 15 dias.
Eles reivindicam folgas para visitar suas famílias durante o Natal e reclamam da alimentação fornecida no canteiro de obras, além de pedir melhorias nos salários e nos benefícios.
Existem 1.800 trabalhadores no canteiro de obras de Vitória do Xingu.
O Consórcio Construtor de Belo Monte confirmou que há uma manifestação dos trabalhadores no canteiro, mas ainda não soube dar detalhes sobre o caso.
A assessoria de comunicação informou que o reajuste salarial será negociado no final deste mês com o sindicato. Afirmou ainda que as "baixadas", folgas para viagens para visitar a família, são definidas nos contratos dos trabalhadores.
Na semana passada, o consórcio demitiu 150 trabalhadores, dias depois de um protesto no qual eles se queixavam de desvios de função.
Segundo os trabalhadores, as obras hoje estão paradas por causa da manifestação. O consórcio ainda não confirma a informação.
No mês passado, outro protesto paralisou as obras --índios e outros manifestantes invadiram o canteiro de obras para reclamar dos possíveis impactos da construção da usina.
Fonte: FOLHA.COM
Eles reivindicam folgas para visitar suas famílias durante o Natal e reclamam da alimentação fornecida no canteiro de obras, além de pedir melhorias nos salários e nos benefícios.
Existem 1.800 trabalhadores no canteiro de obras de Vitória do Xingu.
O Consórcio Construtor de Belo Monte confirmou que há uma manifestação dos trabalhadores no canteiro, mas ainda não soube dar detalhes sobre o caso.
A assessoria de comunicação informou que o reajuste salarial será negociado no final deste mês com o sindicato. Afirmou ainda que as "baixadas", folgas para viagens para visitar a família, são definidas nos contratos dos trabalhadores.
Na semana passada, o consórcio demitiu 150 trabalhadores, dias depois de um protesto no qual eles se queixavam de desvios de função.
Segundo os trabalhadores, as obras hoje estão paradas por causa da manifestação. O consórcio ainda não confirma a informação.
No mês passado, outro protesto paralisou as obras --índios e outros manifestantes invadiram o canteiro de obras para reclamar dos possíveis impactos da construção da usina.
Fonte: FOLHA.COM