Da Redação - Priscilla Vilela
Um possível enfrentamento entre posseiros da Gleba Suiá Missú e índios com intenso derramamento de sangue é temido e esperado na região de Marãiwatsede, já que tropas da Força Nacional de Segurança e Ibama já estão sendo retiradas da área, após a decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região que suspendeu a retirada dos não índios das terras.
TRF-1 suspende decisão que previa retirada de não índios de reserva
O procurador geral de Mato Grosso, Jeans Prochnow, foi comunicado sobre a necessidade de enviar força policial do Estado para evitar o conflito direto, previamente anunciado. Índios e brancos inclusive já estariam com armas escondidas na área apenas esperando o momento que algum estopim de discussão ocorra.
Pessoas que seriam tidas como cabeças nos discursos da resistência de ambos os lados teriam sido mapeadas pela polícia anteriormente, conforme informou uma fonte ao Olhar Direto.
A decisão que suspendeu a decisão que determinava a desintrusão foi proferida pelo desembargador Daniel Paes Ribeiro. Para o advogado Luiz Alfredo Feresin de Abreu, da Associação dos Produtores Rurais da área Suiá-Missú, o desembargador teria entendido que este não é o momento ideal para o cumprimento da decisão.
A expectativa dos fazendeiros é que o decreto que demarcou a área indígena seja cancelado, uma vez que alegam que a terra não era ocupada pelos índios. E, segundo o advogado, isso deve acontecer após a comprovação de que houve deslocamento de área na demarcação da terra indígena.
TRF-1 suspende decisão que previa retirada de não índios de reserva
O procurador geral de Mato Grosso, Jeans Prochnow, foi comunicado sobre a necessidade de enviar força policial do Estado para evitar o conflito direto, previamente anunciado. Índios e brancos inclusive já estariam com armas escondidas na área apenas esperando o momento que algum estopim de discussão ocorra.
Pessoas que seriam tidas como cabeças nos discursos da resistência de ambos os lados teriam sido mapeadas pela polícia anteriormente, conforme informou uma fonte ao Olhar Direto.
A decisão que suspendeu a decisão que determinava a desintrusão foi proferida pelo desembargador Daniel Paes Ribeiro. Para o advogado Luiz Alfredo Feresin de Abreu, da Associação dos Produtores Rurais da área Suiá-Missú, o desembargador teria entendido que este não é o momento ideal para o cumprimento da decisão.
A expectativa dos fazendeiros é que o decreto que demarcou a área indígena seja cancelado, uma vez que alegam que a terra não era ocupada pelos índios. E, segundo o advogado, isso deve acontecer após a comprovação de que houve deslocamento de área na demarcação da terra indígena.
Fonte: Olhar Direto
